By Phill Cain
It is no secret that quidditch has been expanding with much momentum throughout the world. Last summer’s Global Games were proof that international competition is completely feasible and that the sport has already gained a strong foothold in at least seven nations. The Global Games also served as inspiration for non-participating countries to step up their game entirely, with the objective of being able to put forth a national team in time for the 2016 Games. This is no different in the country most famous for its beaches and athletic prowess in soccer. Quidditch, or quadribol, as it’s called in Portuguese, arrived in Brazil in 2010 with the emergence of the Rio Ravens, led by Vinicius Mascarenhas. It has since made slow progress in comparison to USQ, and the level of gameplay is similar to what some of us remember in the pre-World Cup V years. Teams almost exclusively consist of avid fans of the “Harry Potter” series, and events are often held in conjunction with conventions of various fandoms and fantasy themes.
It is no secret that quidditch has been expanding with much momentum throughout the world. Last summer’s Global Games were proof that international competition is completely feasible and that the sport has already gained a strong foothold in at least seven nations. The Global Games also served as inspiration for non-participating countries to step up their game entirely, with the objective of being able to put forth a national team in time for the 2016 Games. This is no different in the country most famous for its beaches and athletic prowess in soccer. Quidditch, or quadribol, as it’s called in Portuguese, arrived in Brazil in 2010 with the emergence of the Rio Ravens, led by Vinicius Mascarenhas. It has since made slow progress in comparison to USQ, and the level of gameplay is similar to what some of us remember in the pre-World Cup V years. Teams almost exclusively consist of avid fans of the “Harry Potter” series, and events are often held in conjunction with conventions of various fandoms and fantasy themes.
In a nation locally known as “o pais do futebol,” or “the country of soccer,” quidditch and many other alternative sports grow in the shadow of a people whose entire view on athletics revolves around more popular sports such as soccer, volleyball, and basketball. When confronting the local park authorities, the São Paulo Marauder’s Army has even been asked to leave its practice space in order to make room for locals who wish to practice a “real sport.” Brazilian culture in and of itself is much less open-minded to new ideas, and Brazilians tend to remain where they feel comfortable rather than trying something new, which stifles the growth of anything that seems even slightly out of the ordinary.
“Many people are interested in playing but rarely are willing to dedicate themselves to the team,” said Diogo Broda de Vasconcellos, captain of the Rio Ravens. “I think the two biggest difficulties are the brooms—many people are afraid of being ridiculed for running around on brooms—and the fact that we don’t have anyone to compete with. Since we don’t have anyone to compete with and no immediate plans to, our games wind up being played simply for fun.”
There have been teams sprouting up all around the country for some time now, but the vast distances between them combined with travel costs has kept any real competition from taking place.
The most developed quidditch community in the country as of now exists in the capital city, Brasilia. This community boasts about 50 to 60 members who come together once every few weeks to form teams and play. The teams are usually based on the four “Harry Potter” houses, with each team consisting of seven players, and the rest float around as subs. These players have grown without much knowledge of the outside world of quidditch and have thus created their own adaptation of the rules. This will be their first year playing with rules that are based completely on the USQ rulebook, including the use of brooms.
There has always been talk of forming a national league, and an initiative has recently been taken to get the ball rolling in time for the next Global Games. A meeting of representatives has taken place to discuss the future of quidditch in Brazil. The new governing body is called the “Associacao Brasileira de Quadribol,” or ABRQ. ABRQ has created a strategic plan that includes the general objectives of spending some months restructuring and recruiting more teams, with the eventual goal of being able to host a national tournament. If everything goes according to plan, the league should be able to put forth a promising national team in time for the next Global Games.
Já não é segredo que o quadribol está se espalhando com muita rapidez pelo mundo inteiro. Os últimos Global Games, ou jogos mundiais, são prova que competições internacionais são um alvo alcançável e que o esporte já está bem estabelecido em pelo menos sete nações. Os Global Games também serviram como inspiração para nações que não participaram passarem a se organizar para poder mandar um time nacional aos jogos de 2016. Isto não é diferente no país conhecido por suas praias e seu time de futebol. O quadribol chegou ao Brasil em 2010 com a formação dos Rio Ravens, graças a Vinicius Mascarenhas. Desde então, o esporte progrediu aos poucos em comparação com a USQ, o quadribol americano, e o nível de atletismo é comparável ao que nós americanos éramos nos dias antes da quinta copa do mundo em New York. Seus times são compostos por fãs da série “Harry Potter”, e a maioria de seus eventos são formados juntos a convenções de temas de fantasia e outras series.
No país conhecido localmente como o país do futebol, o quadribol e muitos outros esportes alternativos crescem na sombra de um povo que se foca predominamente em esportes mais populares como o vôlei, o tennis e o basquete. Quando enfrentando as autoridades do parque Ibirapuera, o Marauder’s Army de São Paulo já foi obrigado a evacuar a sua área de treino para deixar espaço para pessoas poderem praticar um “esporte de verdade”. Em comparação com a cultura americana, em termos de atletismo, os brasileiros em geral são menos abertos a ideias novas, e têm a tendência de ficar onde se sentem confortáveis no lugar de tentar algo novo e diferente. Isso dificulta o crescimento de qualquer novidade que aparece e que é um pouco fora do normal.
“Muita gente se interessa em jogar, mas dificilmente estão dispostas a se dedicar ao time,” disse Diogo Broda de Vasconcellos, capitão dos Rio Ravens. “Acho que as duas maiores dificuldades são as vassouras, porque muita gente tem preconceito e receio de passar ridículo correndo com a vassoura, e o fato de não termos com quem competir. Como não temos outro time com quem jogar e nem previsão de ter, acaba que nossos jogos são apenas por diversão”.
Existem times pelo país inteiro, mas as distâncias enormes entre eles e a dificuldade de financiar viagens são as maiores razões que dificultam a competição nacional.
A comunidade de quadribol mais desenvolvida no momento está na capital, Brasília. No momento existem 50 a 60 jogadores que se juntam de vez em quando para formar times e jogar. Os times são geralmente baseados nas quatro casas de “Harry Potter”, com sete jogadores em cada time e o resto sendo usado como substitutos. Estes jogadores foram formando estes jogos sem muita ideia do mundo de quadribol no exterior, e criaram suas próprias adaptações das regras. Este ano vai ser o primeiro em que jogarão com regras baseadas no livro de regras da USQ, incluindo o uso de vassouras.
Sempre existiu a ideia de formar uma liga nacional, e recentemente uma iniciativa foi tomada para isso virar realidade a tempo dos próximos jogos mundiais. Uma reunião de representantes já aconteceu para discutir o futuro do quadribol no Brasil. A nova liga se chama a “Associação Brasileira de Quadribol,” ou ABRQ. A ABRQ formou um plano estratégico que inclui os objetivos de começar a formação e reestruturação de mais times nos próximos meses, com o objetivo de eventualmente conseguir ter um torneio nacional. Se tudo der certo, a liga deve conseguir formar um time nacional forte em tempo para os próximos jogos mundiais.
No país conhecido localmente como o país do futebol, o quadribol e muitos outros esportes alternativos crescem na sombra de um povo que se foca predominamente em esportes mais populares como o vôlei, o tennis e o basquete. Quando enfrentando as autoridades do parque Ibirapuera, o Marauder’s Army de São Paulo já foi obrigado a evacuar a sua área de treino para deixar espaço para pessoas poderem praticar um “esporte de verdade”. Em comparação com a cultura americana, em termos de atletismo, os brasileiros em geral são menos abertos a ideias novas, e têm a tendência de ficar onde se sentem confortáveis no lugar de tentar algo novo e diferente. Isso dificulta o crescimento de qualquer novidade que aparece e que é um pouco fora do normal.
“Muita gente se interessa em jogar, mas dificilmente estão dispostas a se dedicar ao time,” disse Diogo Broda de Vasconcellos, capitão dos Rio Ravens. “Acho que as duas maiores dificuldades são as vassouras, porque muita gente tem preconceito e receio de passar ridículo correndo com a vassoura, e o fato de não termos com quem competir. Como não temos outro time com quem jogar e nem previsão de ter, acaba que nossos jogos são apenas por diversão”.
Existem times pelo país inteiro, mas as distâncias enormes entre eles e a dificuldade de financiar viagens são as maiores razões que dificultam a competição nacional.
A comunidade de quadribol mais desenvolvida no momento está na capital, Brasília. No momento existem 50 a 60 jogadores que se juntam de vez em quando para formar times e jogar. Os times são geralmente baseados nas quatro casas de “Harry Potter”, com sete jogadores em cada time e o resto sendo usado como substitutos. Estes jogadores foram formando estes jogos sem muita ideia do mundo de quadribol no exterior, e criaram suas próprias adaptações das regras. Este ano vai ser o primeiro em que jogarão com regras baseadas no livro de regras da USQ, incluindo o uso de vassouras.
Sempre existiu a ideia de formar uma liga nacional, e recentemente uma iniciativa foi tomada para isso virar realidade a tempo dos próximos jogos mundiais. Uma reunião de representantes já aconteceu para discutir o futuro do quadribol no Brasil. A nova liga se chama a “Associação Brasileira de Quadribol,” ou ABRQ. A ABRQ formou um plano estratégico que inclui os objetivos de começar a formação e reestruturação de mais times nos próximos meses, com o objetivo de eventualmente conseguir ter um torneio nacional. Se tudo der certo, a liga deve conseguir formar um time nacional forte em tempo para os próximos jogos mundiais.
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